Entre versos ou prosas, vírgulas ou palavras, eu posso desenvolver tudo o que está cravado em minha mente, ou em qualquer lugar e faço com que isso se torne algo meu. Somente meu. Aqui eu posso separar o perfeito do imperfeito e até mesmo criá-los. Eu posso julgar minhas ideias de um modo que nenhuma outra mente intrusa pode interferir. Afinal, é o meu mundo.
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